Quais as vantagens e desvantagens de tentar crescer com recursos próprios? Usar capital de terceiros seria uma alternativa segura? Estas dúvidas são recorrentes no meio empresarial porque, em ambos os casos, existem fatores que podem fugir do controle do empreendedor. Mas são riscos mensuráveis, que permitem colocar ambas as opções em um mesmo patamar de escolha, desde que se tenham bem definidos os limites operacionais e conceituais de quem vai tomar a decisão.
Limites conceituais, no caso, são a aceitação do empresário para o risco, facilidades para se relacionar com eventuais sócios, disposição para compartilhar informações estratégicas e sigilosas com outras pessoas, além de versatilidade para seguir orientações externas, que não estavam no plano de gestão anterior. Com base nesses parâmetros, que vão definir o perfil do empresário em questão, fica mais fácil pensar a melhor forma de ampliar os investimentos.
Antes da escolha, porém, é preciso ter bem demarcada a área de atuação da empresa no mercado e as características do empreendimento. Se atua no setor de produtos e serviços com demanda elevada. Se a demanda é concentrada ou pulverizada. Se existe um mercado consolidado para os produtos ou serviços ou se a clientela é volátil. Se a manutenção da estrutura é dispendiosa. Se o nível tecnológico é avançado ou de baixa tecnologia. Se a atualização tecnológica precisa ser permanente. Enfim, é preciso saber se o mercado é de alto risco ou não.
Vale destacar que 'capital de terceiros' são recursos externos à empresa, tipo empréstimos ou financiamentos bancários. Já os recursos que chegam por intermédio de investidores fazem parte do chamado 'capital próprio'. Ou seja, quando se fala em capital próprio, está se falando em recursos do fundador ou sócio da empresa ou de investidores que aportam o capital em troca de participação.
Certamente o dinheiro de terceiros permite a ampliação das atividades em tempo acelerado para além daquilo que os próprios recursos permitiriam. Se tudo corre dentro do previsto, os lucros são maiores do que se obteria sem essa força externa. A desvantagem, no caso, é que o empresário se vê obrigado a gerar lucro suficiente para pagar a dívida assumida com o capital. E a autonomia do empreendedor nas decisões, com investidor envolvido, fica reduzida. Nesse sentido, é natural que o empresário com perfil ousado tenha maior afinidade por essa escolha.
Nos investimentos com capital próprio, o controle do empresário é total. Pode decidir como e quando crescer, quem contratar, onde investir, como gastar etc. Por outro lado, a desvantagem é que as perspectivas de expansão ficam limitadas ao que o capital permite. O crescimento é mais orgânico, baseado apenas no reinvestimento de parte do lucro. Mesmo assim, o empresário com perfil tradicional tem demonstrado preferência por essa modalidade.
Caso o empreendedor prefira crescer com recursos próprios, as recomendações são mais sutis, pois os riscos são relativamente menores, mas não menos importantes. Um deles é o risco da complacência, de se acostumar com um determinado mercado ou forma de operação e não perceber ameaças surgindo no horizonte. Pode ser um novo produto, um novo concorrente, uma tecnologia que torna a atual obsoleta, um novo modelo de negócio que dissolve os lucros da noite para o dia.
Vale destacar que 'capital de terceiros' são recursos externos à empresa, tipo empréstimos ou financiamentos bancários. Já os recursos que chegam por intermédio de investidores fazem parte do chamado 'capital próprio'. Ou seja, quando se fala em capital próprio, está se falando em recursos do fundador ou sócio da empresa ou de investidores que aportam o capital em troca de participação.
Certamente o dinheiro de terceiros permite a ampliação das atividades em tempo acelerado para além daquilo que os próprios recursos permitiriam. Se tudo corre dentro do previsto, os lucros são maiores do que se obteria sem essa força externa. A desvantagem, no caso, é que o empresário se vê obrigado a gerar lucro suficiente para pagar a dívida assumida com o capital. E a autonomia do empreendedor nas decisões, com investidor envolvido, fica reduzida. Nesse sentido, é natural que o empresário com perfil ousado tenha maior afinidade por essa escolha.
Nos investimentos com capital próprio, o controle do empresário é total. Pode decidir como e quando crescer, quem contratar, onde investir, como gastar etc. Por outro lado, a desvantagem é que as perspectivas de expansão ficam limitadas ao que o capital permite. O crescimento é mais orgânico, baseado apenas no reinvestimento de parte do lucro. Mesmo assim, o empresário com perfil tradicional tem demonstrado preferência por essa modalidade.
Caso o empreendedor prefira crescer com recursos próprios, as recomendações são mais sutis, pois os riscos são relativamente menores, mas não menos importantes. Um deles é o risco da complacência, de se acostumar com um determinado mercado ou forma de operação e não perceber ameaças surgindo no horizonte. Pode ser um novo produto, um novo concorrente, uma tecnologia que torna a atual obsoleta, um novo modelo de negócio que dissolve os lucros da noite para o dia.
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